jueves, 21 de julio de 2011

Destino de Portugal-revela-te





"Destino de Portugal revela-te"_____André Louro de Almida____Nós estamos aqui a lidar com a emergência de um farol.





Destino de Portugal  revela- te"
Portugal é um dos epicentros de penetração directa de energia hierárquica de amor-sabedoria. A preparação para a verdadeira tarefa desta missão foi feita através do facto de Portugal ser, como um todo, regido pelo 6º Raio, a energia da devoção ardente que é uma energia que implica dois pólos: eu, o devoto e ele, o objecto de devoção.
Portugal teve direito a um objecto de devoção especial com o factor 13 de Maio e Virgem de Fátima, ou seja, o catalisador deste raio foi acelerado em 1917 que é para ficar muito claro em termos colectivos a natureza de 6º Raio deste povo.Portugal está a passar de uma sensibilidade de devoção, no qual o povo todo se vira para um objecto de devoção, geralmente administrado por uma religião externa, para um processo de 2º Raio, no qual o iato entre devoto e objecto de devoção é preenchido pelo factor amor-sabedoria.
Estas duas polaridades do processo devocional de 6º Raio, são eliminadas pela fusão dentro de nós desses dois polos. Tu passas a ser o objecto da tua própria devoção enquanto centelha divina .
A necessidade de um suporte exterior para a energia circular, é gradualmente eliminado e emerge a unidade, e a principal emanação da unidade, é esta vibração desconhecida, longínqua, e que apenas começámos a tocar, que é a vibração da auto reverência.
 Todos nós estamos passando rapidamente de um processo de ausência de auto estima para auto estima e uma vez aqui chegados, passar para auto reverência.
 Enquanto estamos no nível de auto estima, estamos olhando para nós e curando as nossas feridas ancestrais, mas esse não é o processo de revelação da missão da entidade à qual estamos ligados, para isso precisamos passar para a auto reverência (reverência pela vida que pulsa em nós).
Portugal vai fazer isto não na escala microcósmica, mas na macrocósmica.
Existe uma entidade cósmica (entidade cósmica é aquela que não evolui em planetas, não tem a ver com sistemas evolutivos e está ligada ao carma cósmico e não mais ao carma planetário), uma estrela de visão, penetração de realidade e poder, e que é também um hiper coração central. O que quer que vem aí, é uma emanação do centro do Universo e não uma visita secundária.
Existe uma entidade cósmica que escolheu esta região do planeta como ancoradouro. Entidade cósmica é uma turbina de evolução e é um recondicionador da realidade. A realidade é como um espelho líquido que circula por veios, nós como humanidade, fornecemos alguns dos parâmetros desses espelhos, as hierarquias fornecem outros, mas existem entidades cósmicas (a hierarquia planetária também contém pelo menos 12+1=13 entidades dessas da chamada "câmara secreta de Shambala") que fornecem outros veios por onde o espelho líquido da realidade possa circular.
 Agora, estas entidades coligadas com estas circunstâncias, fornecem parâmetros de uma potência desconhecida, que, realmente, revelam o factor líquido da nossa realidade. Estas entidades são esféricas e herméticas
.Essa entidade que optou por Portugal como um espelho de captação e reflexão, ou como incubadora da sua energia descendente (a nossa natureza, a nossa cultura, não têm facilidade em perceber o que isto é), essa entidade está utilizando o envazamento progressivo, que é composto pelas consciências que formam cada plano desta missão, isto é,  Portugal  é  uma alma colectiva, enquanto uma vontade--povo, unida, que procura romper as barreiras do imediato e encontrar o destino.
 Quando dizemos: "Destino de Portugal, revela-te", significa que eu forneço o cálice e todos estes 12 milhões de seres, conscientes uns, inconscientes outros, estão fazendo uma invocação 24 horas por dia de uma realidade maior.
Daí todo este equívoco acerca da saudade. A saudade não tem a ver com o passado ainda que os nossos poetas julguem que sim. A saudade tem a ver com suspensão, com o tempo absoluto, ou, com a futura eternidade, é disso que os portugueses têm saudades a níveis profundos e não, com certeza, nenhum império histórico.
Esta identidade nacional que é o conjunto da nossa alma, forma um vaso. Um conjunto de discípulos avançados, alguns deles já estão encarnados em Portugal, felizmente, têm a função de intermediar esse grande vaso colectivo, composto por 200 pequenas vontades e o sector da hierarquia que trabalha com Portugal.
Estes discípulos avançados funcionam como emissores de uma nota, eles são diapasões, esperemos que o sejam a nível realmente oculto, isto é, cada vez que um discípulo avançado desperta, ele não ache que é para fazer uma revolução às claras mas que ele perceba que o seu trabalho é uma missão oculta de uma vibração que todo o psiquismo nacional capta, interpreta, e com o qual se alinha.
Se não tivermos em Portugal 20 seres nesta circunstância, não temos 20 diapasões - esperemos que geometricamente colocados ao longo do território - e que estão emitindo silenciosamente. Um desses seres pode ser um pastor na Serra da Estrela.
 À medida que estes discípulos - que são o 2º vaso - aprendem a reconhecer a nota que os Irmãos maiores estão emitindo, eles estabilizam essa nota com o seu corpo causal. Se forem realmente discípulos avançados, não fica no nível do corpo causal, a mente, as emoções e o físico começam também a ser permeados.
 No sentido e no ritmo em que estes seres ancoram este facto oculto, a psique nacional começa a encontrar-se.
Esta é a função de um discípulo avançado encarnado num país como o nosso, regido até à data pela energia de Peixes, portanto, é um país que é osmótico e é um pouco dispensivo ou ultra convergente em torno de uma fusão por cima.
Esta psique nacional encontra-se perdida, obscurecida ou apenas semi referenciada, porque não é suficiente saber que a janela do Convento de Cristo em Tomar contém as 10 esferas da árvore da vida da Cabala, nem que há uma mensagem esotérica por detrás da construção dos Jerónimos, não é suficiente saber nada do que diz respeito à tradição oculta de Portugal.
A psique nacional aguarda o despertar dos diapasões sinconizados, aguarda o revelar desta pequena orquestra sinfónica que são estes discípulos avançados encarnados em Portugal, eu não sei se são 20, 30, 50 ou 10, mas estes seres têm a tarefa de intermediar, de funcionar como elos de conexão
.O povo, no sentido em que somos uma entidade colectiva de alta qualidade no que diz respeito à resposta por osmose, não é resposta telepática, não é resposta através de uma inteligência aguda, isso é um problema da Inglaterra, não é a resposta através de uma mente de 1º Raio, isso é um problema da Alemanha, é uma questão de fusão com as fontes da realidade.
Na ausência das fontes, Portugal é um país que se perde com facilidade porque ele não é um país de filósofos, ele não forma, por si mesmo, especulações de verdade suficientemente potentes para o manter, num período de obscuridade, minimamente alinhado.
 Na presença desse comando de despertar sincronizado, Portugal actua por osmose, e aí ele é extremamente rápido na resposta, e não é só rápido, a qualidade é altíssima porque é por fusão.
O 2º vaso é formado por este comando de discípulos avançados que têm funções agudas e de uma alta responsabilidade a sincronização dos aspirantes (que são centenas de milhares em Portugal), e a hierarquia, depois existem uma série de Mestres que formam o 3º envazamento.
Estes Mestres, alguns deles estiveram encarnados em Portugal e tiveram funções relativamente dramáticas na história deste país (não vamos aqui defini-los porque senão começamos a fazer antologia esotérica e não é isso que se pretende), mas estes Mestres, que são 5 ou 6, têm um interesse especial pelo que se possa passar nesta zona do mundo, eles formam o 3º vaso.
 Acima deles, está uma vibração indefinida, que é composta por uma soma sintética do programa oculto para esta zona do mundo.
 A sincronização deste programa com o alto Tibete e com o alto Peru (Portugal está perfeitamente equidistante da Cordilheira dos Andes e do Tibete), a sincronização deste aspecto e a entidade descendente, estes vários vasos devem fornecer condições femininas, ovelatórias, de recepção para essa entidade descendente. E depois, temos o éter. Resumindo-nos apenas aos últimos séculos, existiram várias entidades expressas do lado de cá do véu que estiveram preparando o terreno. Essa entidade não pode, simplesmente, abater-se sobre a região, o resultado seria um fenómeno como o dos pastorinhos de Fátima, mas nem sequer dava direito a Virgem Maria, era só pura luz e intensidade, e ninguém comunicava coisa nenhuma, e ninguém percebia coisa nenhuma, não estava construído o sistema de canalização do poder e da luz dessa entidade, nem duma série de adaptadores que vão até ao plano da linguagem, da presença dessa entidade.
 Então, é necessário ir preparando, por patamares, a descida. A ordem de que mais se fala e que fez parte dessa preparação, foi a Ordem do Templo, mas por detrás dos templários, existiram ordens esotéricas muito mais internas do que a ordem do templo, e que tinham conexão directa com um facto interno na região de Portugal, que não está ainda a ser revelado, mas, na proporção e na velocidade em que ele for revelado, irá alterar o estado de consciência da Nação, irá mexer com o carma nacional.
Esse facto oculto está a ser preparada a sua revelação. O que podemos dizer é que existe uma zona no centro de Portugal onde existem já a viver 20.000 monges e freiras (Fátima), uns completamente equivocados e outros iluminados, agrupados em congregações, a fazer um trabalho que eles próprios não sabem muito bem qual é. Há, portanto, ali, um ponto de alta sensibilidade interdimencional.
Quer estejam ou não ligados a uma administração esotérica, não tem importância, porque quem faz o trabalho é a mónada delas.
 Uma congregação de mónadas (20.000) naquela zona, cria um epicentro de resposta muito alto. Este é o facto oculto mais importante, o outro facto é que, por um lado, há a activação dessa coisa interna profunda, e há a descida dessa entidade, e isto é feito concomitantemente, ou seja, a entidade desce um patamar e o lotus oculto abre um pouco, a entidade desce outro patamar e o lotus oculto abre um pouco mais, a entidade desce um terceiro patamar e o lotus começa a libertar o seu perfume.
À medida que essa entidade vai descendo e se vai adaptando aos envazamentos, e um outro facto oculto que está sendo preparado para ser transmitido, forma-se um canal de ligação isso que é interno e oculto está-se preparando para emergir à superfície da consciência colectiva de Portugal e isso é emanente, está começando a transpirar à superfície da região, e a codificar os éteres, e a informar triliões e quatriliões de elementais que ele vem aí. É uma informação que emana e que tem por função um espelho vibratório que está vindo ao de cima e que informa os elementais (todas essas hostes electrónicas de Deus): "Atenção, Ele vem aí!"
Os elementais são completamente automáticos, não têm livre arbítrio nem mónada, começam a organizar-se geometricamente para criar o porto de chegada, e isso forma um cilindro de ligação céu/Terra, tendo essa entidade que está emergindo à superfície de Portugal, gradualmente, como base, e tendo a outra entidade descendente, como ápice, e elas estão começando a unir-se.
 O povo é um dos envazamentos, os discípulos avançados é outro dos envazamentos, o terceiro envazamento são estes Mestres, isto forma um sistema de revelação local.
 Essa entidade descendente é qualificada pelo 2º Raio, isto significa que o 6º Raio da Nação tem que ir sendo retirado, drenado (nós temos que perder humidade e ganhar Sol).
Os Templários fizeram um nível de adaptação dos altos éteres. Na verdade, os Templários adaptaram o plano espiritual do 5º plano à descida dessa entidade, depois houve seres como Santa Isabel, (D. Dinis não tenho tanta certeza) que adaptaram o 4º plano.
 Adaptar o 5º plano significa, 200 monges templários em oração contínua, durante 150 anos na região central do país, então, eles vão adaptando o 5º plano, há uma relação entre o éter da zona e o seu correspondente no 5º plano acima da alma, abaixo da mónada.
 Os éteres estão todos organizados por níveis e não há revelação sem trabalho oculto e este faz-se no plano etérico.
Santa Isabel veio adaptar o éter que corresponde ao 4º plano e essa presença descendente consegue atingir até esse nível, agora, neste momento, essa revelação está retida nesse nível, isto significa que faltam três níveis de éter para que se dê a ligação céu/Terra, e esses três níveis são os que correspondem aos éteres que têm a ver com os planos mental, astral e físico.
É aqui que está o que impede a revelação avatárica nesta região do mundo. Somos nós todos livres, completamente conscientes, cada vez mais responsáveis, não dominados por nenhuma entidade regente, por nenhum conselho esotérico, que vai dizer o que vai acontecer mas, tu, pela tua vibração tridimensional, organizas estas portas secretas e permites que sejam colmatados os iatos nesta descida, é uma questão de carma planetário, senão apareciam avatares como cogumelos!
Esta descida é sincronizada com outras descidas no planeta. Existem energias de nível avatárico para descer na Nova Zelândia, em algum ponto da Rússia, no Canadá, no Brasil, provavelmente na Califórnia, se bem que o processo da Califórnia foi seriamente danificado por questões comerciais. Não é tanto que vá  surgir um ser antropomorficamente manifesto, com um novo evangelho, é simplesmente o facto que energias de raio extremamente potentes precisam de impactar no nível tridimensional de realidade, de se estruturar e fazer nascer uma nova realidade.
Se a realidade é um espelho líquido, ela espelha o nosso estado de consciência e é líquido porque é fluido, imagina se é feita uma conexão céu/Terra em 12 pontos do planeta, imediatamente a realidade planetária passa a ter 12 reorganizadores do real, passa a ter um circuito que faz com que a água do real tenha que ir por ali, a partir de um certo momento já não há humanidade nenhuma que impeça a transformação planetária. Isto é uma descrição muito ingénua da operação em curso.
 A missão de Portugal é ancorar uma dessas energias de raio da forma mais directa possível, acumulá-la e deflagrá-la no raio de acção que lhe corresponde.
 Nós estamos aqui a lidar com a emergência de um farol. Existem aspectos mais internos ainda. 

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