jueves, 21 de julio de 2011

PORTUGAL: SOL INTERNO




Belém, 18 de Outubro de 2002

PORTUGAL: SOL INTERNO

E, a Sua chegada obedece a uma estratégia Cósmica de elevação integral de mundos. Ele vem para libertar o coeficiente da sua própria consciência, que se encontra prisioneiro. E o coeficiente da sua própria consciência que se encontra prisioneiro, somos nós! E, Aquele que vem, é o prolongamento Cósmico Superior de ti mesmo!
Começa a estar aberto o Portal da continuidade de Consciência neste Planeta. Ou seja, o grande diafragma na nossa Consciência Colectiva Superior, onde o indivíduo se apercebe como o prolongamento da Fonte. Não apenas como ser criado, mas também como co-criador com a Fonte.
E isso que se prepara para descer, no Planeta Inteiro, é a própria Existência Cósmica Superior da Humanidade. É a própria respiração Cósmica. Livre. Alegre, no sentido Cósmico da Humanidade.
E esse Raio, essa concentração do Divino, já está atravessando a atmosfera. Isto significa que, tal como nos tem sido ensinado, a Energia Crística, a Consciência Cósmica Superior, vem por dentro, como nós vamos ver.
Mas simultaneamente, independentemente do facto de cada um de vocês ser uma Pedra Viva, da ancoragem do Cristo, dessa Energia Cósmica Superior na Terra, independentemente de cada um de vocês ser uma pedra d'Isso, esse Raio satura, simultaneamente, a atmosfera. Como se a atmosfera pudesse ser percebida como um banco de informação, uma matriz carregada de informação.
E até agora, de uma maneira geral, a informação que tem saturado este planeta é uma informação velha, desactualizada, arcaica.
E esta ancoragem, progressiva, d'Aquele que vem, remove a velha vibração, a velha frequência em todo o planeta, e instala um novo Raio. Uma Nova Presença. Uma Nova Realidade. A origem deste Raio, potentíssimo, de Amor e de hiper Lucidez, de uma combinação impensável de Poder, Amor e uma precisão lúcida, este Raio tem origem além do nosso sistema, além das estrelas mais próximas... Ele poderia ser descrito como o Raio de tracção de toda a Galáxia!
E este planeta, como vocês sabem, tem estado sobre uma profunda quarentena. A opção colectiva, antiga, desta humanidade, em combinação com todo um jogo de forças, que começou a ganhar consistência no fim da Atlântida, esta combinação de factores, esta conjuntura, fez com que a Vida se retirasse da Terra. Porque Vida não é, obviamente, matéria animada! Isso é prana, é vitalidade... Vida não é um corpo, cujo coração bate e o sangue circula. Isso não é considerado Vida, do ponto de vista Cósmico! Vida não é percepção, nem é experiência, nem é a experiência vital. Vida é tu saberes, tu experimentares o que está além de qualquer explicação. De qualquer forma. De qualquer suporte. Vida é este Leite Divino, que é vertido sobre o nosso ser, constantemente. Ou melhor: que poderia ser vertido sobre o nosso ser. Constantemente.
E estar Vivo, aos olhos da Lei Cósmica Superior, implica, simplesmente, o Ser pulsar a sua consciência, além de qualquer suporte que ele utilize. Significa o Ser pulsar a sua consciência, além do imediato. Estar Vivo significa saber, por osmose, por união, a quem nós pertencemos. Isso significa beber disto, desta realidade, pela taça do coração. Estar Vivo é beber da taça do coração. Abaixo desta taça, nós podemos falar de semi-vida, de para-vida, de quase-vida, de pro-vida... Mas, ESTAR VIVO, do ponto de vista Cósmico Superior, é beber desta Taça, é beber deste Leite, é comungar deste Pacto com o Divino. Todo irradiante!
E, depois da quarentena a que o planeta foi remetido, a consciência colectiva entrou numa distorção específica, numa fractura..., e como Vida não é apenas um poema metafísco..., Vida é incandescência! Vida é Paixão Cósmica, Supraplanetária, Livre! Vida é essa pulsação UNA do Universo com o Divino e do Divino com o Universo. Como isto a que se chama Vida é demasiado potente para poder ser filtrado por uma consciência distorcida, os Irmãos recolheram a Vida. A Vida foi escondida de nós. A Vida foi guardada. Ficámos com a vitalidade. Mas não com a Vida!
E quando as pessoas terminarem a etapa, legitima, de curiosidade sobre o esoterismo clássico, que estuda os sete Raios, tu sabes que terminaste esse estudo, porque chegas a uma percepção pura, directa, do sétimo Raio. Que é a União, a Síntese de todos os outros. Que é fusão de todos os outros. Quando um ser consegue saborear este sétimo Raio, de Síntese, ele começa a estar preparado para começar a receber os cinco Raios Superiores. Ao todo, formam doze. E são os outros cinco, que são Vida! Os sete conhecidos até agora, são uma preparação para a Vida. São uma preparação do Cálice. São um burilar do Cálice. São preparatórios. Mas Vida, é o que é transportado por aquilo a que Jesus chamava Vida Mais Abundante: Os cinco níveis de Energia que são menos conhecidos na nossa dimensão. E esses níveis têm estado guardados, filtrados.
E, à medida que o planeta se encontra, também ele, com a sua própria Realidade Profunda, ele pode receber Vida. Ele pode receber o Plano Original. Ele pode receber o que esteve sempre guardado.
Isto é apenas uma introdução, obviamente, ao que nós, hoje, podemos aprofundar.
No teu Interior, nos últimos anos, tem vindo a ser preparado um ninho, tem vindo a ser preparado um receptáculo, uma câmara.
E todos vocês se aperceberam disso, no momento em que algo, além do psíquico, além do mental, algo num nível muito profundo se agitou dentro de vocês: esta experiência, de reconhecer uma estrela, uma micro estrela, vibrando dentro de nós; esta experiência de ser vivido pela Energia Cósmica, de repente. Isto é: de não estar mais em busca de nada. De não estar mais sedento de nada, que venha de fora. De superar o nível dialéctico, dispersivo, da informação.
E esta experiência de ser vivido por dentro, de estar a ser vivido, demonstra, para nós, o quão secreto, o quão vasto, o quão terno e meticuloso, é o trabalho do Ser Maior dentro de nós, e o trabalho da Hierarquia Espiritual dentro de nós.
Esta realização de ser pulsado, de ser vivido, de ser habitado por uma Energia Superior, demonstra o trabalho de escavar dentro de nós, no âmago do nosso próprio ser, um porto de chegada. Um ancorador. Um ponto de união com o Raio que se está a aproximar da Terra. Antigamente, nós chamávamos a esse Raio, Cristo. Ou O Cristo. E hoje, que estamos, eventualmente, (quem estiver...), a viver uma Síntese da Cultura Planetária e a tornar-se pós-planetário, isto é, a começar a olhar para o Cosmos e ver a Terra a partir do Cosmos. Começar a Ver a Terra com os olhos do Cosmos. A ver a Terra como um verdadeiro peregrino entre dimensões. E ver o Planeta de uma forma muito clara, como quem está de passagem. Sem comprimir este planeta com uma expectativa demasiado grande, em termos de experiência - aquele ser que sabe, que está passando por aqui: Esta é a experiência Terra. Depois seguem-se outras.
Esta capacidade de ver o planeta de fora para dentro, do Cosmos para a Terra, é trazida por esse Raio, à medida que Ele se vai instalando no nosso interior.
E o trabalho, que esse Centro está a fazer em nós, é dissipar tudo o que não pertence à Vibração que Ele vem instalar. A primeira fase, que essa Energia produz, é uma Limpeza. Uma Purificação. À medida que Ele se vai alojando no interior das pessoas, à medida que tu vais sendo possuído por essa Energia Central, tu tens os olhos, o olhar, transformado. Tu sabes que a coisa está a acontecer, porque tu não consegues mais, ver só o ser que tens à tua frente. Tu Vês sempre a Sua Luz!
Este Raio era antigamente chamado o segundo Raio - o Raio do Amor-Sabedoria, e vem do Centro Galáctico, vem lá de cima mesmo, do centro da Galáxia. E agora, a humanidade está curando a sua distorção (independentemente da distorção à superfície aumentar), mas a humanidade, em nível profundo, está curando a sua distorção, e então, essa voltagem pode ser derramada de uma forma bem mais directa.
Vocês estão a ser preparados para receber Fogo, no interior de vocês.
Vocês estão a ser preparados para receber uma permanência do Divino. Não uma visita. Não um toque. Não uma experiência. A experiência, a visita, o toque, fazem parte do que passou.
Agora, como nós temos insistido nestes trabalhos, a própria Presença veio para se instalar permanentemente em nós. E um dos sintomas, um dos sintomas desse amplexo energético, que está descendo sobre a humanidade como um todo, é que o indivíduo não consegue mais, apenas ver o outro, como uma constelação psíco-afectiva. Ou como um jogo bioquímico. Ou como um ser psicológico. Ele não consegue mais. Por mais que ele tente, ele não consegue. Isto é, ele vê o outro e, simultaneamente, Vê, com os olhos internos, a Luz dele. E esta realização da Luz no outro, é o Cristo descendo em nós. É essa Vida, que vem curar a ferida, em que a humanidade se transformou. E quando isso se instala, tu Vês a Luz do outro. Tu Vês o outro a partir de fora; como se estivesses a bordo de um vaso orbital, no qual o que conta, é o grau Luz que já irradia através de cada um de nós. Isso é que conta para os Irmãos do Espaço. Para os Irmãos que se estão a preparar para ajudar o Planeta. O que conta, é a Luz que se irradia de nós!
Essa visão, essa realização, está a bater à porta e vai romper. Um dia, tu chegas ao teu local de trabalho e não consegues ver mais ninguém. E não é nenhum encandeamento místico, nem é nenhum fenómeno esquizóide. Tu não vês mais ninguém. Tu apenas vês Luz, exprimindo-se biologicamente. Exprimindo-se através de um envelope de tipo homo-sapiens. E isto é um passo à nossa frente! Basta que o indivíduo aceite Aquilo, que está a chegar dentro dele. Basta que nós - e isto é um ponto fulcral para os próximos tempos - nos coliguemos através de uma imensa permissão, através de uma vasta permissão, que é a realidade, que nós mais temos que trabalhar hoje; é só necessário que o indivíduo se coligue com o que ele já está a receber. Que ele se coligue com a Luz que ele é.
Hoje, com a saturação da vinda da Luz, tu precisas de uma espiritualidade de permissão. Isto é, de uma espiritualidade que se limita a abrir a porta, e a não saber mais nada, senão que quer abrir essa porta. E que trabalha para abrir a porta. E abre. Esta capacidade de abrir a nossa porta íntima ao Raio Cósmico, que está a criar um denominador comum belíssimo, na humanidade inteira, que são os indivíduos que estão abrindo a porta. Eles entram num denominador comum. Aquilo a que se chamaria o Avatar Grupal. Esta capacidade de abrir a porta e receber é o ponto. E este é um trabalho de permissão. Um trabalho de perca de si. Um trabalho de perca de si. Não de perca de identidade, nem de substituição dele por uma coisa qualquer inventada fora dele. É um trabalho de perca de si.
Nós estamos em plena floração. Há uns anos atrás, nós éramos pétalas fechadas sobre si próprias. E, quando tu te encontras abatido, se é o caso, pede ao teu Eu Superior para mostrar a Rosa do teu coração! Para mostrar o compasso de abertura em que se encontra o teu Ser Psíquico. Em que se encontra a força da Alma, abrindo-se nas trevas da velha história, tal como Ela se encontra saturada no nosso código genético antigo. Pede isto! Pede para ver a abertura da Flor! Pede para veres-te a ti mesmo como o Pai te Vê! Pede este olhar! Pede a lavagem do antigo olhar e pede este dom! Pede o dom de te veres como o Outro te Vê! E aceita. Aceita essa travessia que a Energia Pura, vinda dos níveis superiores de consciência está realizando em nós. Como nós temos dito, torna-te plástico ao ponto de que, cada traço que a Energia produza dentro de ti, não seja apagado. Não seja dissipado.
Este Raio, como nós temos dito, está preparando doze pontos no planeta, que são os doze principais ancoradores da sua Energia. Isto é, esta Energia Superior, ao mesmo tempo que se prepara, num grau, para beijar, para sobrevoar, para transformar toda a humanidade, Ela começa por doze epicentros em todo o planeta. Isto é: o Cristo, ao chegar à atmosfera, porque vocês não esperam que venha um Ser, uma Mónada..., não é assim!... O que vem é o próprio Divino, sob a forma de um Raio!
O que é um Raio?
É uma Mónada que liga planos entre si. Um Raio é o próprio Uno, projectando-se para fora do seio da transcendência e cavalgando ao longo dos planos, até ancorar na dimensão onde Ele pretende actuar. Um Raio é isto. É uma acção dinâmica, pura, do Divino. Não é uma ideia. Não é uma identidade. Não é um ser, no sentido comum. Um Raio é uma ejecção do Divino. E é tremendamente dinâmico.
E este Factor, esta nova Presença do Divino na Terra, que teve que se recolher, porque a lente da consciência colectiva não permitia a sua presença (Ele teve que se recolher e retornar em grande parte...), deixou uns fios, como nós temos visto. As escolas de Mistério são pequeninos fios que ele deixou. Mas o Divino não existe para escolas de Mistério! O Divino existe para a transformação planetária! Para a tracção do Planeta até à Luz!
E este Factor, este Raio, ao se aproximar da Terra, Ele sofre uma defracção em doze Energias. Nem sequer sabemos se são exactamente os doze Raios como um todo. Ele sofre uma defracção em doze pontos. E essas Energias estão preparando Embaixadas! Quando as pessoas dizem, Vamos fazer um Centro Espiritual em Portugal! Não se faz Centro Espiritual em Portugal! Portugal é um Centro Espiritual! Do Norte ao Sul!
E este povo não resolve o seu problema de identidade, este povo não ganha clareza, enquanto funcionar apenas como uma entidade sócio-política! Enquanto o diálogo entre os seres estiver no nível reivindicatório! No nível entre classes, no nível..., eu não sei!... Nem vamos entrar por aí. A situação nesta zona do mundo resolve-se, quando as pessoas baixarem os brinquedos, pousarem os brinquedos e mergulharem realmente na bacia Psíquica, na bacia da Alma desta região!... E, aí, Portugal é um Sol! Deixa de ser uma Lua, que é o que ele tem sido, e passa a ser um Sol! Isto é, Portugal é Lua, no plano físico, no plano emocional, no plano mental, no plano intuitivo..., ele é Lua nisto tudo. Portugal é Sol no plano Espiritual! É aí que se encontra o Vórtice Irradiador! Por mais que eu invente nos outros níveis, não funciona. Porque, não foi para isso, que a Engenharia Planetária gerou esta região e gerou este país.
Esta zona foi gerada para irradiar a partir do Espiritual! Do Espiritual para baixo, Portugal é passivo. Do causal para cima, no plano Espiritual, existe um Sol, que faz ressonância com o grande Sol do Peru, do lago Titicaca, na Bolívia. Há um Sol colocado nos planos Profundos deste país (Portugal), e que funciona como um cone, e que abrange, no primeiro nível de acção, toda a região central de Portugal. Toda a região central está dentro desse Coração, desse Íman, desse Magneto! E depois, por camadas sucessivas de acção, cada vez mais indirecta, até ao extremo Norte e ao extremo Sul, incluindo uma boa parte do Atlântico. O ser lúcido, que está trabalhando nesta zona do mundo, tem como serviço, unir-se à parte dele que está nessa quinta dimensão, ao seu Espírito, à sua Energia Pura! Sem nome. Sem forma. Sem embalagem. Sem título. Sem currículo. Sem workshop. Sem… É com a Energia Pura que ele tem que fazer o contacto!
E uma vez aí, à medida que Eles vão ligando vários núcleos que já estão fazendo este trabalho no país inteiro, o Sol, que está no quinto plano (reparem: não é uma coisa que eu possa ir lá fotografar..., está no quinto plano!...), esse Sol, que é a Identidade Espiritual, é Entidade Pura, que rege a membrana telepática desta zona do mundo e que deverá fecundá-la na sua descida progressiva nos próximos anos, e fazer com que essa membrana, esse tímpano telepático que Portugal guarda, (vejam como passámos da luz para o acústico...), comece a soar para todo o Planeta! Comece a produzir uma ondulação que se espalha por toda a mente colectiva!
Mas o Sol, isto é, o que este país é nos Planos Internos, está lá no quinto nível. E é como um gongo, meu irmão! É um Espelho! Um Espelho que reflecte directamente a tal Vida Supraplanetária! É um Espelho que reflecte, directamente, essa Ave livre de condicionamentos, que é a Grande Vida! É um Espelho, cuja fulgurância, nós não concebemos ainda. E esse Espelho, que está nesse quinto plano, Ele é um fecundador da membrana telepática, que está no plano intuitivo - no quarto, preparando-se para se plasmar na consciência colectiva.
Há os países programados, aquilo a que se pode chamar um país encomendado. Portugal é um país encomendado, por Bernardo Claraval. Bernardo Claraval, fundador da ordem dos Templários escreveu uma carta a D. Afonso Henriques e disse: Olha, vê lá se fazes um país aí, porque nós precisamos de um país aí, daqui a uns séculos..., então vai fazendo um país aí... A carta existe. Bernardo Claraval encomendou o país a D. Afonso Henriques. Para o bem e para o mal, não sei...
E esse Sol é um dos Vórtices de iluminação que se encontravam visíveis nos Templos de Ascensão da Atlântida. Na Atlântida, existiam ecossistemas energéticos no coração das cidades, onde era possível assistir à Ascensão daqueles que viveram o processo Atlante integralmente, antes de haver uma corrupção do processo. E, o que era guardado no coração desses ecossistemas energéticos, é aquilo a que se chama, em alguns ambientes, a Chama da Ascensão: Uma Presença Energética, capaz de inverter a polaridade da matéria densa, da matéria subtil e da matéria mental. E fundir tudo isso em Luz. Transformar tudo isso em Luz.
Esta realidade, a Chama da Ascensão, existia em vários pontos do Planeta. E era regida por uma Ordem específica. E quando se deu o colapso, que não nos interessa propriamente estudar, porque é um assunto esgotado, num certo sentido, certos Grandes Seres trouxeram esses Sóis, esses Discos, para pontos, outros, do Planeta. E como esses Discos são como saltos quânticos autoconscientes, saltos quânticos governados pela consciência intrínseca desses Sóis (vocês podem chamar-lhes um buraco azul. Há os buracos negros... - é como um buraco azul, um Vórtice de Ascensão.), esses Sóis foram levados para outras regiões do Planeta e guardados. Alguns foram levados para o Egipto, para Luxor. Outros foram levados para o Peru, outros foram levados para o Tibete, outros foram para o Espaço, outros foram entregues de novo à Confederação Intergaláctica e assim sucessivamente.
Um dos Discos principais foi guardado nos Planos Ocultos da Península Ibérica. Não nos preocupamos, aqui, com questões geográficas, porque nós não sabemos qual era a Geografia da altura. Mas em termos de coordenadas Norte-Sul, Este-Oeste, há uma longitude e uma latitude. E um dos Discos principais, uma das entidades Regentes da conexão entre a Terra e o Cosmos - não é um Mestre, eu não estou a falar de um Mestre, não estamos a falar de uma Hierarquia, não estamos a falar de sacerdotes, não estamos a falar de guias Espirituais, nós estamos a falar de um salto quântico pilotado de um buraco azul. Estamos a falar da Chama Viva do Divino. Aquilo a que as lendas judaicas chamam a Shekhina. A Presença Divina.
No início (e a Terra, como vocês sabem, teve vários inícios e vários desligares de memória colectiva), neste início que nós estamos a contemplar, essas Presenças do Divino eram directas! Nós não estamos a falar de uma Ordem Sacerdotal, nem de um Mestre, nem de um Guia, nem de uma Hierarquia... Nós estamos a falar da PRESENÇA! E esta Presença Pura, esta Presença Pura, não tem nenhuma comparação com nenhum instrumento hierárquico conhecido. Como nós temos visto, não se pode falar em Templo, sem primeiro esta Presença se ter instalado. Não se pode falar em Ordem, sem que primeiro esta Presença Pura tenha sido suficientemente invocada pelo Amor infinito, que o teu Coração guarda secretamente. E quando se deu esta desagregação, da situação civilizacional lá na Atlântida, Eles levaram aspectos desta Presença Pura. A palavra que nós temos na nossa dimensão é Chama; Fogo Vivo; Línguas que falam; Línguas de Fogo que falam. Línguas de Fogo que se desdobram em hieróglifos alucinantes para dentro da tua pineal. A Linguagem Pura. A Linguagem da Gnose. Não dividida em nenhum conhecimento tradicional. E na Atlântida, nós tivemos isto na ponta dos dedos, meus irmãos! Isto esteve à nossa frente! A Presença, que uma vez comungada, tudo cura! A Presença, que uma vez cultivada, tudo limpa! A Presença capaz de alterar os ângulos giroscópicos dos teus átomos e das tuas moléculas, de forma a passar de perca de fósforo e de perca de Luz para saturação de Luz. Portanto, Imortalidade. Essa Presença esteve na ponta dos nossos dedos! E, entretanto, recolheu-se de novo.
E Eles levaram estes Factos, (notem que eu tenho dificuldade e acho que é ousado tentar definir... isto é uma coisa que o indivíduo penetra com o Coração. E é banhado com Isto. É banhado com Isto!... Ou não.), e Isto foi recolhido. Como se disse, uma boa parte foi enviada de novo para as Centrais Galácticas e as Estações intermédias que guardam a Presença. Mas pontos específicos foram levados para pontos específicos da Terra. E foram aí guardados nos Planos Subtis. Parece uma linguagem muito mecânica para descrever uma coisa tão Sublime. Mas é assim.
Esta Presença irrompe no Etérico. Não é abstracta. Ela irrompe no Etérico. Irrompe no Etérico! Usa coordenadas geográficas. Assim como se fala de Logos, então pode-se falar de Locus, de local Sagrado.
E, Isto, foi levado para vários pontos e, em Portugal, ou melhor, nesta zona que hoje é Península Ibérica, foi colocado no quinto plano. No plano da Adoração. Um plano em relação ao qual nós não saberemos nada, enquanto uma partícula de Adoração não for vibrada por nós. Eu não falo do quarto plano, que é o intuitivo, que é onde nós chegamos com a Aspiração. E não falo do mental e do emocional, que é onde nós chegamos com disciplina. Com disciplina, tu arrumas o mental e arrumas o emocional. Ensinas o mental e o emocional a dançar com o que vem do Alto. Para isso serve a disciplina: para aprender a dançar. E a Aspiração leva-te até ao fim do intuitivo. A Aspiração torna-te silencioso e aprumado como uma flecha. Leva-te além do mental, como nós o conhecemos. A Aspiração leva-te ali: à beira, ao fim do intuitivo. Ao ponto mais profundo do intuitivo. A Aspiração constante. Cultivada constantemente.
Mas a Adoração é a única forma de penetrar no Mundo do Fogo que é o plano Espiritual, Monádico e Divino! Só a Adoração permite a passagem! A Adoração é isso. A Adoração ao que é adorável.
Quando tu tens um toque, em que há um feeling, em que há um sentimento que reúne tudo o que tu experimentaste na Terra, e transcende, e brilha, e tu dizes: eu quero ser aquilo! Então, as portas da Adoração estão a começar a ser conhecidas. E só pela Adoração, é que nós saímos do processo meramente intuitivo. Que é de receber inspiração, receber inspiração, receber inspiração..., e quanto mais inspiração um indivíduo recebe, menos ele sabe o que fazer com ela. (Que é o que acontece nestas conferências...) Tu passas do nível intuitivo e do nível mental lúcido, para o nível Espiritual, não por conferência!... por Adoração! Adoração! Isto é: AD-OR-AR! Tornar DOURADO! E levar ao OURO o ser. E isto está aqui! Não é uma coisa teórica. Existem, até, tratados sobre o assunto! Eu estou-me a lembrar de Rumi e de Kabyr, mas especialmente de Rumi, o poeta místico do Islão esotérico.
E este campo, da adoração, este levar até ao ponto em que eu não aspiro apenas, mas Adoro, eu começo a entrar nos coros Angélicos do plano Espiritual. A Aspiração é um acto viril, de atravessar para além do conhecido. A Adoração é um acto feminino, de saber-se única e exclusivamente Câmara de revelação do Divino. Como a câmara fotográfica. A Adoração é esta autoconsciência. Consciência de si, como uma câmara de revelação do Divino.
Neste processo, o ser que trabalha aqui, nesta região do mundo, tem algo sobre ele, que muitos pontos do planeta não têm. Porque isso está apenas em doze pontos do planeta. Que é esse Sol, essa Chama de Ascensão que recolheu ao quinto plano, e está lá, como um gongo fecundador. Então, vamos falar um pouco sobre fecundação da consciência colectiva de um povo.
Este Sol, esta Entidade, este Facto Oculto, que está nos planos subtis da região de Tomar, está lá, pairando..., esse Sol, no quinto plano, como se disse, não pode ser contactado abaixo de Adoração. Mas assim que o ser vive a Adoração (e se eu não sei o que é isto, então que eu peça para aprender o que é. Que eu peça o dom de Adorar.), quando tu entras na frequência Adoração, tu és guindado para esse Esplendor! Para fazer contacto com esse Sol nesse nível! Esse Sol é um factor Yang, que se encontra no seu plano, todo vivo, todo irradiante, todo real, todo pleno. Mas não pode, por questões kármicas superiores, tocar o seu gongo sobre o tímpano, que é a consciência colectiva Superior de Portugal - que está no quarto plano. (Peço desculpa por estas coisas dos planos. Quem não se identifica com esta questão de planos, o que eu compreendo perfeitamente, pode esquecer o que é.) Sabemos, é que há um gongo em cima de um tímpano. Em cima de uma membrana de ressonância.
Essa membrana contém o ponto de convergência do melhor pensamento de cada ser nesta zona do mundo. As coisas não são abstractas e ilocalizadas. Cada melhor pensamento, ele vai-se acumulando numa membrana. Quando os portugueses dizem saudade, eles estão a falar dessa Membrana. Desse mundo prometido, que se encontra nessa Membrana Superior.
O trabalho do servidor, hoje, é saltar além do plano intuitivo e, pela Adoração, tocar o Gongo! Pela Adoração fazer soar o Sol oculto, que se encontra nesta zona do mundo! Porque é nosso karma positivo activar este Sol! É nosso karma positivo colocar este Gongo soando sobre todo, todo o indivíduo, nesta zona do mundo. Desde os pescadores de baleias dos Açores até Burgos, Madrid..., eu não sei... Todos os que estão nesta região do mundo! E esse Vortex está aqui, no Coração Central de Portugal! Não interessa muito, se é exactamente sobre Tomar. O que interessa é que Ele está no quinto plano, ainda. Não tem ainda uma definição estratégica.
E, esse Sol é o Poder Seminal, que uma vez posto em movimento para baixo , fecunda o intuitivo colectivo com uma visão. Uma visão, como um predador. Uma visão persistente. Uma visão indissolúvel. É isso que significa Telepatia Superior. Então, todo o ser, em Portugal, se encontra preparado, por várias vias. Todo o ser! Todo o ser em Portugal, quer queira quer não, quer saiba quer não, se encontra preparado, cuidadosamente, nos planos internos, para responder a essa visão. Só que a visão ainda não está lá. A visão, isto é, a construção de um modelo capaz de inspirar o Planeta, pelo equilíbrio de Amor, Inteligência e Vontade que esse modelo exprime. E quando se fala de modelo, não sei se estou a falar de um modelo social, exactamente; não sei. A inspiração ainda não está lá. Estão apenas uns toques. Porquê? Porque o Poder fecundante dessa Chama Superior ainda não pôde tocar a membrana. E então, nós temos uma população de boa vontade, que, como não se encontra a si própria, porque a razão de ser dela está no quinto plano - o nosso objectivo não é fazer uma NASA, nem fazer uma Cambridge ou uma Oxford, nem fazer o Kremlin, nem..., o nosso objectivo é outro! É outra realidade! Outro nível de ser! Enquanto isso não toca, enquanto esse som não soa, os portugueses movem-se no nevoeiro. Como é mais ou menos observado.
E o trabalho deste ser de Amor, hoje, o trabalho deste ser que um dia acorda a meio da noite e diz: espera, espera, espera, a minha vida é um Serviço à Luz Pura! A minha Vida é União com a Luz Pura! Isso é Aspiração. Agora é preciso dar um passo além! Praticar Adoração! Que inclui a Aspiração e vai além. A Adoração é o passaporte para as regiões de Fogo no nosso Ser.
E este Vórtice, que está lá nos planos profundos do país, espera que o indivíduo, aqui, Adore o Supremo. E quando tu estás adorando o Supremo, tu estás a entrar num circuito de activação do Programa Oculto de Portugal. Não é preciso estudar História Esotérica de Portugal! Basta isto! Basta este caudal de seres, que começa a responder coerentemente à Luz Superior, basta este caudal de seres praticar a Adoração. E um dia, na Nova Zelândia, eles telepaticamente recebem: há uma zona do mundo em que a Adoração ao Supremo nasceu.
Este é o trabalho. É o indivíduo chegar ao momento em que se apercebe. Porque repara, se isto não te diz nada, levanta-te e sai. O que é que tu estás aqui a fazer? Nós só estamos aqui, a trabalhar, para ir ao encontro de ninguém. Nós estamos aqui a criar o oposto de ir ao vosso encontro! Nós não estamos a ir ao encontro de ninguém, aqui! Nós não estamos preenchendo necessidade de ninguém... É o oposto disso! É outra coisa! Nós estamos aqui a aprender a nos perder! Não a preencher necessidade! É preciso uma certa coerência, aqui. Um trabalho de contacto com a Luz, com a Hierarquia, não tem nada a ver com o ir ao encontro do outro. Nada! Nada de nada! Não tem nada a ver com preencher necessidade de um ser! Quando um ser tem uma visão, ele deve realizá-la. Não vir ouvir conferência. Ele tem que ir realizar a sua visão. Tem que ir lá e construir a sua visão. O trabalho de estímulo e de contacto não visa ir ao encontro de nada que tu aches que precisavas. Não é isso. É uma disciplina progressiva de o indivíduo nem saber o que quer. E não sabendo o que quer, encontra-se totalmente preenchido. Ou não. É esse tipo de proposta. Antes que Eles possam pôr alguma coisa, nós temos que tirar muita coisa. Aqui de dentro. E uma das coisas que temos que tirar, ou ter cuidado, é com o mosquito do orgulho. Que é um mosquito que quando pica, o indivíduo fica convencido que sabe as coisas. Se o indivíduo vivesse um décimo do que está aqui a ser transmitido, nem sequer punha aqui os pés! Um décimo e os encontros de Belém desaparecem! Então é preciso cuidado com aquele mosquito que diz, eu conheço isto, sei isto, o que é que isto está aqui outra vez a fazer à minha frente?... Vocês entendem? É preciso cuidado, porque é um bocadinho o insinuar..., e quando ele pica, o indivíduo nem se apercebe que já está com uma borbulha enorme!
A porta, a porta que os Mestres guardam não é estreita, é estreitíssima!! É uma porta estreitíssima!!! Estreitíssima!!! Se eu pudesse ficar aqui, durante uma hora, a repetir a palavra estreitíssima, talvez nós, qualquer coisa...
Qualquer um dos seres, que nos inspiram, deu várias vezes a vida, para se aproximar um pouco mais da Hierarquia! Qualquer um deles! Qualquer um dos seres que inspiram o Plano, para nós, aqui em baixo, deu várias vezes a vida para conseguir se aproximar um pouco mais da Hierarquia!
Donde que, é preciso o indivíduo se redimensionar, um pouco. É preciso ele encontrar de novo a sua dimensão. Porque se ele não encontra a sua dimensão, alguém vai inventar uma dimensão para ti. E pode ser um desastre. O indivíduo tem que praticar esta coisa de saber qual é a minha dimensão. Sem a qual não há sequer um processo de Adoração. Se eu não encontro o meu tamanho, eu não encontro a consciência que Adora. E se eu não encontro a consciência que Adora - porque há um nível do nosso ser que Adora, há um nível do nosso ser que é isso. É um Faça-se, do princípio ao fim. Se eu não encontro esse ser, se eu não encontro esse nível do meu ser, eu não consigo Adorar. Eu estou a Adorar qualquer outra coisa.
O ser tem que ser rejeitado até aprender que não é nada de nada! No dia em que o ser percebe, eu não sou nada, talvez se ouça um som do lado de lá da porta. Enquanto o indivíduo quer ser admitido, e quer atrair a atenção, enquanto ele acha que tem a coisa..., cuidado!! Este processo de aproximação à tarefa, é uma coisa Zen! É o indivíduo realizar um zero criativo, dentro dele. Um zero fecundo dentro dele! Não o zero patológico! O zero fecundo, dentro dele, o zero criativo! Tu vais ser rejeitado, as vezes que forem necessárias, até o indivíduo aprender que não é nada! Só nesse momento é que ele começa a sentir a presença do Tractor! Daquele Raio que o puxa para o alto. Até lá não sei, porque o indivíduo é alguma coisa...
A Energia de Jesus, em nível Galáctico vai usar estes doze Espelhos no Planeta. Na verdade, este Sóis, que estão nos planos superiores, são o Poder Seminal da Luz sobre certos coeficientes da população da Terra. Um dos povos que mais se aproximou da capacidade de revelar a sua Luz oculta, porque tinham essa Luz instalada, foram os povos que vivem nas ilhas do lago Titicaca na Bolívia. As crianças e os jovens deste povo têm muitas vezes visão clarividente de um Sol, de uma Luz, de um Vórtice de Luz Pura, no centro do Lago. O Lago Titicaca tem esse Vórtice já muito mais próximo dos planos exteriores. E não está lá nenhuma Ordem Esotérica. Nem Templários, nem Sociedade Teosófica, nem..., nada. Mas esse Vórtice, já está bem mais próximo do plano de erupção, no físico, do que muitos outros sítios do mundo.
A transformação da mente colectiva, inspirada por uma vibração que vem do Alto, é possível nesta zona do mundo. E vocês têm vindo a ser preparados para tocar esse Campanário, esse Sino guardado. Eu falei no Lago Titicaca na Bolívia, porque o programa de Portugal, internamente, está profundamente ligado ao Peru e ao Tibete. E ao Brasil, obviamente. E o que está lá nesse ponto, no Lago Titicaca é um exemplo, para nós, do que poderá descer e aproximar-se da nossa consciência, neste local geográfico. Para isso o indivíduo precisa de saber pegar no seu coração. Pegar, como se fosse um Cálice. Pegar nisso, elevar isso, até, sem saber como, entrar em Adoração... Sem saber que caminho é que percorreu, entrar em Adoração. E quando nós chegamos a esse ponto, estamos no trabalho. Nós precisamos de aprender a tratar a nossa personalidade como quem serve um irmão. A nossa personalidade, como um todo, é exactamente isso. É mais um! E tu sabes que a terceira Iniciação aconteceu, porque tu olhas para a tua personalidade como outro ser. O tempo todo. E tratas essa personalidade com o mesmo Amor com que tratas qualquer outro irmão. Com a mesma boa vontade e com a mesma reverência com que tratas qualquer outro irmão. Tratas a ti próprio com a reverência de um servidor... Isto é assim muito importante! Eu aprender a abraçar-me a mim mesmo, como abraço qualquer outro irmão. E assim sucessivamente...
Então, estas Presenças estão a começar a ser Iluminadas. E assim, como se disse em tempos do Tibete, que foi um país em que o Sol não se pôs, porque a Luz nunca se deve recolher inteiramente, esta zona do mundo - eu não sei se continuar a chamar-lhe Portugal faz algum sentido para nós - esta zona do mundo está destinada a soar um Cântico. A soar um novo Cântico! E a unir-se a algumas zonas onde esse Cântico já despertou. Só que a tarefa, aqui em Portugal, não é Cura, como no Brasil e na Grécia. Não é investigação Esotérica avançada, como nos Estados Unidos. Não é Misticismo e Idealismo Místico, como na Rússia. Não é Ocultismo, como no Tibete. A tarefa nesta zona do mundo é Adoração ao Supremo! É outra tarefa! E cada um de nós faz parte disto. É um grão dourado no edifício.
Então, eu preciso só perscrutar, nos próximos tempos, o que é que isto significa:
A Tarefa de Portugal é Adoração ao Supremo!
De forma que o Espirito Santo, Shekhina, possa irromper no éter e então pode-se falar do Império do Espírito Santo. Para haver Império do Espírito Santo, temos que ter Espírito Santo. E o Espírito Santo só vem, em ímans de Adoração. Portugal não é uma universidade esotérica. Portugal, segundo o que Eles estão transmitindo, é um local onde é possível recriar o vácuo, que é a mais Alta Invocação. Existe um nível de vácuo, isto é de total união com a Fonte, que precipita directamente essa chama. É isso que nós temos que encontrar. É isto que nós nos propusemos encontrar. O vácuo que produz a descida da chama. O lugar, onde a chama desce, chama-se a Casa da Paz. Ou o lugar da Paz. E a consciência dos seres, que operam esse vácuo, chama-se consciência Melchizedeck. Então nós temos um vácuo, um poço de Amor Puro à Lei, que suspende as forças colectivas, suspende as matrizes de comportamento automático, que saturam a humanidade como um todo, suspende a matriz de controle - algo que nós temos estudado nos outros meses. O vácuo é feito por Amor à Lei. E nesse vácuo, os Irmãos permitem que Aquilo passe do quinto plano para o quarto, para o intuitivo, em todo o país. E desse quarto plano, pode passar para os éteres e, a partir daí, fala-se do Lugar da Paz. Portugal é o Lugar da Paz.
Vocês compreendem como é irrelevante falar de onde, com quem, que grupo, que não grupo?... Será que nós conseguimos perceber, que este décimo terceiro Raio, além dos Raios conhecidos, este Raio que alguns chamam PAX, este décimo terceiro Raio está a descer, e nós temos que operar um vácuo, e que, do ponto de vista da Energia que desce, toda a vibração pura de Adoração é bem vinda? Nós estamos num navio que não vai partir, enquanto o último indivíduo não entrar! Nós estamos num navio que não sai do porto, enquanto o último indivíduo não entrar! É um navio todo bodhisattvico! Todo bodhisattva! E que essa Energia, à medida que desce, Ela vai criar um denominador comum miraculoso, entre todos os pensadores verdadeiros: A Conferência Episcopal, A Sociedade Teosófica... Todas as entidades grupais que existem hoje, vão ser arrastadas para o Centro pelo poder do Amor! Eu não posso fazer grandes coisas. Como dizia Madre Teresa, eu posso fazer pequenas coisas com um Grande Amor!
Então, eu tenho de encontrar a minha pedra e trabalhá-la o melhor possível. Deixa de olhar para o lado! Deixa de olhar para o que tu achas que aquela pessoa devia fazer! Deixa de achar que tens o plano original para aquela pessoa! Não tens! Talvez, com um pouco de sorte, tenhas o plano original para ti! Deixa de olhar para a escada do lado! É a tua escada, é a tua pedra! Tu não podes burilar a pedra do outro! É a tua que tem que ficar ajustada! Hermeticamente ajustada!
Nós estamos a recuperar um vácuo, o que significa que quando acontece uma cura, no teu grupo terapêutico, tu olhas e dizes, isto ainda não é o vácuo. Vocês percebem para onde é que nós nos estamos a dirigir? Quando acontece uma cura de uma leucemia, no teu grupo terapêutico, tu olhas para a cura..., isto não é o vácuo... Nós fomos chamados para trabalhar num éter que reflecte a Presença Divina. E uma vez este vácuo nascendo, sendo cultivado... E olha que isto não é geográfico! Cada ser trata da pedra e do vácuo no sítio em que está!
Quando o Outro, o décimo terceiro Raio, o Raio da Paz Galáctica se começa a aproximar... (vocês reparem, inclui todos os outros), quando isso se começa a aproximar sob a forma de Shekhina, nasce, nasce, como um Filho da Terra! Por isso é que se fala em lugar da Paz! Quem nasce? A Paz nasce! A Paz como um agente dinâmico, capaz de devorar a entropia da história! A Paz como um Supremo dinamismo do Espírito! Esta é a nossa arma. Esta é a nossa realidade. E trata-se de uma Paz, como um vórtice dinâmico, que consome a tendência entrópica do pensamento histórico e instala os protocolos ocultos capazes de ancorar a Shekhina. O Espírito Santo. A Presença.
O que é que nós vamos fazer? Templos? Fazes Templos antes da Presença chegar? O que se faz, antes da Presença chegar, é vácuo! Eu posso fazer o que eu quiser. Não é o trabalho, se esta Adoração que conduz ao vácuo, não estiver a ser realizada também. E se eu estou trabalhando neste plano, isto é o quinto plano: Plano Espiritual, subindo para o plano Monádico. É esta a vibração. Mirna Jad. Plano Erks, Mirna Jad. Plano Espiritual, subindo para a vibração Monádica. Se eu não trabalho este nada , eu não estou no caminho da Luz. Eu sou opaco. Eu não estou a fazer o transporte que me propus fazer. E se eu trabalho isto, que é a coisa mais simples de trabalhar, o indivíduo perde-se. Não sei se vocês já se perderam alguma vez. Mas há aqui pessoas que, com certeza, já se perderam muitas vezes... É o indivíduo perder-se de tudo o que é colorido. E Amar este Vácuo Central que cura o mundo.
Esta zona onde nós estamos tem um nome oculto. Ela é o lugar de chegada da Paz. E a Paz é um facto que, uma vez se transmitindo telepaticamente, é virulento. A comover! É muito rápido, a Paz instalar-se na Terra. Ela só tem que nascer. Não a Paz da boa vontade. Não a Paz..., não. É outro nível de realidade.
Muito obrigado pela vossa colaboração.
(Transcrição por Emília Simões)

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