martes, 28 de junio de 2011

O Trabalho de Shamuna 2 Parte (2009)


A humanidade foi colocada num túnel e numa câmara onde tem de se encontrar a si própria e isso vai de 2000 até 2010/12. Encontrar-se a si própria significa viver na consciência do que fazemos. Significa que antes, um acto agressivo, um genocídio, ía daqui para ali, havia um vitimizador e uma vítima e ficava do lado de lá a vitimização durante décadas e depois eram necessárias décadas até que o vitimizador tomasse consciência da dor que tinha produzido. Era um arco temporal enorme, hoje é cada vez mais curto. À medida que a humanidade entra na sala dos espelhos, realmente, o acto negativo reflecte-se imediatamente no seu espelho interior. A sensibilidade à dor e à luz estão a aumentar.

Eles desligaram as luzes em 99/00/01. A Hierarquia disse: "vocês já têm tudo, agora Nós vamos para outro plano ficar a ver". Isto significa que a pressão directa, constante, poderosa, rítmica sobre os nossos níveis internos abrandou profundamente. É como se Eles nos dissessem: "agora vocês vão ter que viver 10 anos de escuridão, mas é uma escuridão que acontece na luz e portanto, para cada acto de reflexão vocês recebem mais luz do que alguma vez antes receberam. Agora são vocês que escavam a vossa própria luz".
A sensibilidade à dor que produzimos aumenta porque ela vai regressar a nós cada vez mais rápido. É isso que significa "estar na sala dos espelhos". Cada um é obrigado a tomar consciência do que faz. Cada acto negativo regressa com muito mais velocidade e cada acto que nós entendemos como positivo também regressa com cada vez mais intensidade. A sala dos espelhos é uma sala de ricochete constante - causa / efeito.
O resultado desta câmara é que todas as nossas sombras estão a vir ao de cima. O homem tem de enfrentar os seus medos à escala colectiva e tem de passar do medo para o amor, tem de se ocupar das coisas vivas e não das coisas mortas. O homem tem de finalmente aprender a acumular energia em si para que, no momento em que este campo electromagnético for desligado, ele tenha construído a sua própria arca de Noé em termos ocultos.
Nós chamamos uma civilização solar não apenas uma civilização da mente diurna, racional, mas principalmente uma civilização que penetra internamente nos mistérios do sol, o que conduz invariavelmente a Alcione nas Plêiades, de Alcione a Sírius e de Sírius aos grandes portais do infinito que conduzem à consciência absoluta. Chamamos uma civilização solar a uma cultura que não fica à espera destes movimentos da Terra para gerar o seu próprio campo electromagnético.
Um símbolo da capacidade de um povo criar o seu próprio barco entre mundos é o ouro que sempre esteve associado às civilizações solares, porque a sua carga electromagnética é tão grande que ele não se oxida. O electromagnetismo inerente ao ouro é tão forte que ele praticamente não troca electrões com o exterior, por isso ele permanece incorruptível durante milhares de anos. Isto leva-nos directamente à tarefa de Shamuna.

Shamuna é um Bothysatwa, um ser do ouro interno. Ele é o mantra que nos está sendo passado para que nós possamos activar o nosso próprio gerador de um campo electromagnético individual.
Um campo electromagnético individual é o acumular em vibração violeta/branco/dourado, de todas as acções centradas na parte do nosso ser que gera vibrações, independentemente de qualquer mundo e de qualquer esfera onde nos encontramos.
Nós temos 7 chacras, todos eles interagem com o exterior. Do diafragma para baixo eles são progressivamente dependentes da Terra e, portanto, do campo electromagnético terrestre. Do coração para cima eles estão cada vez mais enraizados no destino de um ser, no para onde um ser se dirige e bebem de fontes extraplanetárias. Mas assim como a Terra tem um coração que gera um campo electromagnético próprio durante milénios e depois recolhe-o novamente, e há registos da mineralogia e da geofísica destas mudanças de pólo magnético (cerca de 170), tal como a Terra tem este coração, nós temos no nosso coração uma membrana que gera um campo electromagnético autónomo.
O que as forças de controle da Terra cada vez mais tentam é impedir que o coração humano gere esse campo dourado que lhe é natural. É impedir que o coração humano vença a batalha.

Notem:
Neste momento nós temos um planeta que está esvaziando o seu campo electromagnético e aproximando- se do nulo magnético que vai durar 72 horas. Isto é afirmado como um prognóstico científico, coisa que nestes nossos encontros nem sequer precisamos.

Se a Lua interfere nas marés, as explosões solares interferem directamente na pressão da lava dentro do crânio de calcário que é a Terra inteira. Os bombardeamentos de vento solar e as alterações na própria magnetosfera do Sol é uma coisa gigantesca, o Sol tem 98% da massa do sistema solar, essas alterações estão a excitar a lava e os movimentos telúricos como um todo. Depois temos a sobrecarga que o vento solar produz na atmosfera. Depois temos a Terra como um automóvel de corrida perdendo campo electromagnético até um paredão - magnetismo zero. Nesse momento, durante 72 horas não há actividade electromagnética na Terra. O próprio planeta pode não ter ímpeto, isto é, carga cinética para girar sobre o seu próprio eixo durante esse tempo e várias profecias falam da probabilidade de metade do planeta ficar 3 dias à sombra e a outra metade 3 dias ao Sol.
As forças que ainda controlam este planeta têm as suas próprias formas de criar campos electromagnéticos artificiais, tal como criam a bordo de uma nave espacial, o que elas procuram é que o coração humano deixe de vibrar porque é através de uma vibração residente no coração que nós carregamos a nossa aura desse campo vibratório autónomo e que, por si, protege o pensamento e o cérebro. O grande amigo do cérebro, afinal, é o coração porque é ele que gera a carga que mantém as sinapses a funcionar.
A tarefa de Shamuna (destas 3 hierarquias com que nós trabalhamos era a mais misteriosa) - nós sabemos que Ulikron é um ser de 1º Raio. Urvanah / M. Madalena é um ser de 3º Raio e Shamuna é um ser de 2º Raio - é a de lidar com um imenso magnetismo que vem directamente de Samana.
Shamuna é um dos Bothysatwas que trabalha directamente com a consciência de Samana (Cristo / Jesus interstelar) . A tarefa de Shamuna é a de trazer, sob a forma de um manto contínuo, a força magnética de Samana, portanto, da energia crística, gradualmente, muito secretamente, para baixo, para o homem que está aberto à expansão do coração. Ele lida com as membranas secretas do coração.
Nós sabemos que a pineal contém 7 sólidos platónicos e que Ulikron / Elias / S. J. Baptista é o ser que vai começar a rodar dentro de nós com a ajuda do nosso próprio yode (entendido como a energia dinâmica de uma alma iluminada) atravessando o topo da cabeça, entrando na caixa craniana e instalando-se na pineal. Ulikron vai fazer a rotação dos sólidos platónicos que mudam o processador cognitivo como um todo e que permitem que tu comeces a ver camadas dentro de camadas, isto é, que comeces a ter visões do real muito mais completas do que a actual visão que nós temos.

Se Ulikron / nós passa do poliedro de 20 faces para o nível da esfera, todos nós somos dourados. Mesmo esta película de carbono, nitrogénio e oxigénio que nós temos, ela é mais frágil do que o poder da informação do ouro, só que nós estamos condicionados nessa percepção. Nós vemos o ouro nos teus olhos porque justamente essas chaves que organizam a cognição e que estão na pineal estão retidas.
Assim como Ulikron trabalha com essas mutações dos templos de geometria sagrada dentro da pineal, Urvana trabalha com os níveis internos de kundalini, trabalha com a relação entre muladara ou a serpente enrolada, o despertar da serpente enrolada e o núcleo da serpente enrolada que não é vermelho, mas branco incandescente.
Quando falamos de kundalini e shakti e a luz da Mãe divina, estamos a falar da parte do kundalini que é o dinamismo do fogo vermelho e a luz da Mãe divina que é branca, ela está no interior da própria kundalini. Tudo o que é levado a um certo grau de incandescência passa a laranja, depois a vermelho, depois a amarelo e depois a branco. Urvanah trabalha com o nível diamante do kundalini, com as camadas do próprio fogo vermelho, laranja, amarelo, branco. Ela trabalha com essas passagens de incandescência desde o fogo da paixão até ao fogo da grande criatividade de tudo e de todos, até que o fogo vai-se purificando até chegar ao branco absoluto e esse é o objectivo de Urvanah. E as nossas células vivem desse fogo. Quando tu começas a dar o alimento branco vindo de baixo e de cima simultaneamente, as células saem do tempo. O trabalho de Urvanah é a intemporalidade do templo do Espírito Santo.
Ulikron trabalha com as mudanças na pineal. Urvanah actua na revelação de camadas cada vez mais profundas de kundalini. Shamuna lida com os graus de amor que cada um pode sentir. Dos três ele é o instrutor. Ele lida com a retirada das "cataratas" do coração, lida com essa limpeza profunda do coração humano. Isso é feito pelo magnetismo Sírius / Órion que Shamuna traz consigo.
Shamuna é um enviado avançado da energia de Samana / Jesus que traz a excitação magnética do coração e o trabalho dele é reunir o disperso. Shamuna - aquele que reúne o disperso.
Este mantra Shamuna deve ser soado de forma que tu sintas uma força a ejectar todas as toxinas, rancores, ambiguidades, mágoas, dores e, sobretudo, exigências. Nós somos tão exigentes que o nosso coração não consegue respirar. Exigências: que o outro esteja lá para nós; que o outro nos compreenda; que ele nos acompanhe; que ele nos entenda sem nós abrirmos a boca;... Exigências emocionais que não acabam mais, como se nós estivéssemos a morrer afogados num mar de solidão! Isso não deixa a pessoa repousar. Este mundo de exigências, de conflito em que nós vivemos, que corrói o nosso sistema nervoso, este tentar extrair do outro o que ele pode e o que ele não pode dar, esta desumanidade que nós temos uns para com os outros dentro da luz (o que ainda é mais estranho), esta fome emocional predatória que nos desequilibra completamente como se nós não soubéssemos que todo o amor, que todo o gozo começa quieto! Esta compreensão que
nós temos para connosco próprios que se traduz em auto comiseração! Primeiro nós não paramos para dizer: "agora eu vou ficar aqui confiando que o amor chega a mim, em abstracto, no interno. Luz da luz, vida da vida, Deus verdadeiro de Deus verdadeiro, gerado e não criado, consubstancial ao Pai". É eu ficar aqui sentado à espera disso. Eu sei que o amor é infalível. E ficar quieto até que esta energia de Shamuna venha até ti.

Shamuna é um Bothysatwa que trabalhou muito com Pathmasambava no Alto Tibete na doutrina do diamante, só que, enquanto Pathmasambava trabalhava os níveis tântricos, Shamuna estimulava a vibração do coração. Shamuna tem muito a ver com Mirna Jade/Miz Tli Tlan.
Urvanah é uma Hierarquia de Lis/Fátima. Ulikron é uma Hierarquia de Shamballa/Miz Tli Tlan. Shamuna é os dois, Mirna Jade/Miz Tli Tlan/Serra do Roncador em Mato Grosso - Ibez.

O que ele quer trazer até nós começa por uma constatação simples. Para que possas receber a partir de dentro, vence o mito da solidão e do abandono. Vence os teus demónios.
E porque as pessoas não se suportam a si próprias estão constantemente rompendo a sacralidade da sua própria solidão.
O Caminho é quente, é paixão, mas se eu não começo o Caminho pelo início, ele nunca vai ser suficientemente quente.
Como é que eu posso ouvir o perfume do meu ser se eu tenho esta inumanidade para comigo mesmo e para com os outros de estar constantemente a exigir coisas? Mesmo que eu exija com um sorriso, secretamente eu quero tirar um bocado daquela pessoa. E não há nenhum problema nisso desde que eu sinta, de facto, o perfume do meu ser.
Aquilo que nos vai salvar da sombra de nós mesmos ou do grande monstro mundial é só um sorriso. No fim é um sorriso que te abre a porta para a 4ª dimensão porque é o sorriso da auto conquista, o sorriso dos Budas, o sorriso da suprema refinação do ser, de um refinamento psico afectivo profundo em que tu vais trazendo todo o teu ser para próximo do diamante e doa-lo ao mundo, depois trazes e doas ao mundo, trazes e doas, e o resultado desta alquimia, deste ir e vir, é um sorriso que os grandes seres reconhecem instantaneamente.
Este perfume tem que vir ao de cima e tu começas a perceber que é tudo tão precioso em ti! Quando é que o Universo vai fazer outra vez um ser como tu? Pode fazer um melhor mas um tão tosco/tão sublime como tu nunca mais consegue!

Isto tem a ver com a criação do campo electromagnético que permite a humanidade atravessar o não tempo até essa Terra de 4ª dimensão cujo magnetismo é Sírius/Alcione/ Sol/Vénus/ seres humanos. Vénus vai entrar na constituição electromagnética da Nova Terra.
Há seres para os quais é muito importante recolherem-se em si mesmos até que o perfume comece a transpirar e esse perfume é o pacto eterno da alma pela personalidade, e quando tu consegues que esse perfume preencha toda a tua coluna... em termos psicológicos o que é a coluna vertebral? As nossas colunas estão rachadas pela base, porque tivemos infâncias difíceis, ou porque fomos parar a uma estúpida de uma incubadora e alguém desligou o interruptor, ou porque foi violado aos 4 anos, ou porque o pai tinha um complexo de autoridade.. . a pessoa não se esquece!
Esta coluna psicológica está toda em ruínas mas se um indivíduo consegue sentir o perfume, atravessar estas malhas todas, isso implica uma câmara. Neste momento ninguém se consegue perceber a si próprio se não for para dentro de uma cápsula.

...estas forças radiantes que nos animam e que nos dão a sensação de sermos amados, a doçura de uma alma que está aqui servindo e acompanhando a personalidade, sofrendo connosco. A alma tem uma parte na eternidade e uma parte no tempo. A parte que está no tempo está constantemente vibrando o Paraíso dentro do teu peito e sentindo as desfasagens entre a imagem da cidade celeste dentro de nós e os incríveis desfasamentos que a realidade socio-cultural é em relação a essa imagem sagrada, e o nosso psíquico sente todas essas dores!
Enquanto nós não conseguirmos sentir a doçura, o compromisso, o envolvimento da alma connosco, nós vamos para o mundo com uma fome que não tem fim.
É eu criar um espaço dentro de mim, inviolável por qualquer opinião alheia, em que eu aprendo a subtil arte de me amar a mim mesmo. Isto tem muito a ver com a energia de Shamuna que é uma força de amor, dourada, comprometida com o casamento entre a personalidade e a alma. É um casamento na criatividade, no erótico, na doçura, na arte e na responsabilidade perante os outros. Isto é a primeira fase da acção dele, depois ele pega nisto e leva o indivíduo para o casamento com o corpo de luz e depois, até ao casamento com o fogo sagrado na mónada. Vêem as etapas, as tais membranas do coração? Só que Ele não pode pegar num pobre coitado e casá-lo com a mónada sem que ele perceba o que ele é até à mónada.

Agora, todos vocês estão tendo uma vida para-militar, todos vocês estão sob graves ameaças psicológicas. Se vocês não trabalham, e não interessa se aquela é ou não a vossa vocação, não têm dinheiro. Se não têm dinheiro estão suspensos do carrossel e todos têm que entrar a horas nos trabalhos, fazer certas coisas dentro de certos ritmos e ignorar a alma o tempo todo. É a isso que eu chamo uma vida para-militar. Depois há os que já estão um bocadinho fora da coisa e há os que gostam do que fazem. Mas se estão sendo condicionados a se adaptar a uma civilização que cada vez menos percebe o que ela é, porque exige que um indivíduo se desligue da sua alma para fazer parte dessa civilização cujo resultado final é indivíduos vazios criando uma civilização vazia que está à procura de si própria, se isto se mantém nesta rotação, eu não dou mais dez anos, nem sete até que as pessoas realmente não consigam mais usar os
poderes criativos do cérebro. E porque é que não conseguem? Porque por detrás do cérebro está o cérebro reptiliano e esse, quando anda à solta...
Por isso é que os astronautas da Soyos, a primeira reacção quando desligaram o campo electromagnético, era irritabilidade, e a seguir agressividade porque o cérebro reptiliano começava a tomar a dianteira, e a seguir já nem há cérebro reptiliano porque as bases eléctricas para as sinapses já não estão lá, daí a loucura.
O trabalho de Shamuna é chamar-nos à conquista de uma vibração do coração. Está ligado à grande tradição de Shamballa que aponta o coração como a via da fonte sagrada. Então nós temos aqui um ser que nos está a tentar calibrar para nós mesmo como se Shamuna nos dissesse: "calibra-te para ti mesmo. Retorna a ti, retorna ao portal do coração. Senta-te e espera que a onda radiante do projecto divino, para ti, chegue.
A energia de Shamuna faz a ligação do nosso emocional com o nosso próprio coração, depois faz a ligação do nosso coração com o coração do Sol, e depois faz a ligação do nosso coração com Alcione, depois com Sírius e aí termina a sua tarefa e começa a tarefa de Ulikron que está ligado à Transcendência.

André Louro 

No hay comentarios:

Publicar un comentario